CURIOSIDADES

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"Eu sou totalmente contra, seja padre ou pastor. Está errado. Ou você é um líder religioso, ou você é um líder político. Pode colocar minhas palavras: 'Nunca vote em nenhuma pessoa religiosa'. A Igreja Católica viveu isso, a união de Estado, política e religião. Foi a pior fase. Pode ver que a Igreja Católica é a única que não tem candidato. Ela pode até dizer que gosta, mas nunca indica. Eu tenho medo. A pior coisa é fanático. Fuja dessas pessoas, que são as mais perigosas e as que se corrompem mais facilmente."

 DICA: Para baixar um vídeo do Youtube, basta adicionar "ss" à URL do vídeo, entre o www. e o Youtube.

 

Saiba o quão rico você é

Você tem noção do quão rico ou pobre você é? Com certeza você ficará chocado com o número de pessoas que tem BEM menos dinheiro que você. Duvida?

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       10 invenções criativas da história do Brasil.

 

Quando falamos em invenções brasileiras, logo nos lembramos de Santos Dumont, o “pai deaviação”, mas saibam ele não é o único a usar a criatividade para criar. Abaixo temos invenções brasileiras que usamos até hoje, outras não mais, confira:

Cafezinho de Bolso
Sim é possível ter um “Cafezinho de Bolso”, e é tudo descartável: xícara, coador, sachê de açúcar, colherzinha para mexer, uma lixeira e uma dose com 6 gramas de cafétorrado e moído, bastando apenas ter por perto a água quente. Os criadores são Adílson Sanches e Luiz Fabichak começaram a fabrica-lo em 1995. Para prepará-lo, só falta mesmo a água quente.

 

Cartão Telefônico
Em 1978 o engenheiro Nélson Guilherme Bardini teve a brilhante idéia de criar o cartão telefônico que é feito de PVC e com um circuito elétrico ligado a pequenas superfícies metálicas. O mesmo só teve funcionalidade mesmo no Brasil em 1992.

 

 

 

Copo Americano
Americano é só na descrição, mas após dez anos, digamos que pela primeira vez os EUA passou a vender e usar um produto exclusivo do Brasil. O “Copo Americano” foi inventado pelo designer Nadir Figueiredo em 1947. Não bastasse inventar um, hoje existem cinco tipos: dose, multiuso, long drink 300 ml, long drink 450 ml e rocks.

 

 

Coração Artificial
O engenheiro mecânico Aron de Andrade, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (SP), criou o “Coração Artifical” em 2000, onde é ligado ao coração natural e alimentado por um motor elétrico.

 

 

 

 

 

Escorredor de Arroz
Pode acreditar, mas uma cirurgiã-dentista criou o utensílio doméstico em 1959. O nome da inventora é Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich. A invenção teve tabmém a ajuda de seu marido,  que montou um protótipo em papel de alumínio e apresentou a invenção ao dono da Trol S/A.

 

 

 

 

 

 

Painel Eletrônico
Em 1996 no Ceará o “Painel Eletrônico” foi desenvolvido por Carlos Eduardo Lamboglia, no ano seguinte ele patenteou a criação e na Copa da França foi usada em todos os jogos. Graças ao nosso inventor, hoje quando formos aos estádios de futebol teremos resultados de outros jogos, substituições durante a partida assistida e afins.

 

Soro Antiofídico em Pó
Em 2000, o “Soro Antiofídico em Pó” foi desenvolvido pelo veterinário Rosalvo Guidolin. Com experiência no assunto, foi contratado pelo Instituto Butantan para iniciar a produção dos medicamentos.

 

 

 

Tênis Computadorizado
Lançado pela Alpagartas em 2001, o sensor eletrônico localiza-se dentro do tênis, e neles registram-se os dados como velocidade, distância e tempo.

 

 

 

Terço Eletrônico
Em 2000 Josué Corrêa de Lacerda criou o “Terço Eletrônico” para que assim os fiéis não perdessem a conta durante a oração.

 

 

 

 

 

Urna Eletrônica
Na cidade de Brusque em Santa Catarina, como fase de experimento, as eleições de 1989 foram realizadas por um terminal computadorizado. O inventor da “Urna Eletrônica” era juiz eleitoral no Estado, chamado Carlos Prudêncio, contando com a ajuda de seu irmão, um empresário da área de informática. Já em 2000, todos os municípios brasileiros receberam cerca de 350 mil urnas.

         Carnaval, Cinzas e Quaresma.

Carnaval,-Cinzas-e-Quaresma

Olhando para o calendário, rapidamente se percebe que é a Páscoa quem rege o Carnaval: a Páscoa é celebrada no primeiro Domingo da lua cheia após o equinócio da primavera, no hemisfério Norte.

  • Carnaval

O Carnaval é uma festividade popular colectiva, cíclica e agrária. Teve como verdadeiros iniciadores os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C., e uma segunda origem, por assim dizer, nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre o séc. VII a.C. e VI d.C.

A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma. Uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência
Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II foram grandes inimigos do Carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica permite que se realizem os festejos do Carnaval, que consistiam em desfiles e espectáculos de carácter cómico.
No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o Carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.
Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne!) ou de “carne levamen” (supressão da carne) levam-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma. A própria designação de Entrudo, ainda muito utilizada entre nós, vem do latim “introitus” e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.

  • Cinzas

No dia seguinte, a cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.
Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.
A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.

  • Quaresma

O termo Quaresma deriva do latim “quadragesima dies”, ou seja, quadragésimo dia. É o período do ano litúrgico que dura 40 dias: começa na quarta-feira de cinzas e termina na missa “in Coena Domini” (Quinta-Feira Santa), sem inclui-la.
O sexto Domingo, que dá início à Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos”, “de passione Domini”. Desse modo, reduzindo o tempo “de passione” aos quatro dias que precedem a Páscoa, a Semana Ssanta conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.
Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.
Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo.
Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência, marcas que ainda hoje se mantêm.
Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do “Glória” e do “Aleluia” na celebração da Missa.

 

Curiosidades Sobre o Carnaval

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Sabe por que o Carnaval tem datas diferentes todo ano?

O primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Ou, o primeiro domingo após a lua cheia, posterior ao equinócio da primavera, é o domingo de Páscoa. Se o 14º dia da lua nova ou da lua cheia posterior ao equinócio da primavera cair no dia 21 de março e for sábado, o domingo de Páscoa será no dia 22 de março.

Entretanto, se a primeira lua cheia (isto é, o 14º dia após o equinócio da primavera) for 29 dias depois do 21 de março, o domingo de Páscoa só poderá ser 25 de abril, isto é, o mais tarde possível. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, situa-se, necessariamente, entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode cair entre 22 de março e 25 de abril.

O domingo de carnaval cairá sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.

 

Seu trabalho está te deixando doente?

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O estresse do local de trabalho não faz nada bem à saúde e também não é tão bom para a economia, segundo estudos canadense.

Os cientistas usaram os dados da Pesquisa Nacional de Saúde da População Canadense, onde analisaram adultos entre 18 e 65 anos, sendo que sua maioria estavam empregados, alguns com cuidados à saúde, estado civil afirmado, nível de renda e hábitos de consumos.

Os pesquisadores descobriram que um estresse no trabalho cada vez maior faz com que os trabalhadores procurem mais ajuda de profissionais de saúde para doenças físicas, mentais e emocionais. O número de visitas aos profissionais de saúde aumentou 26% entre os funcionários que trabalham em empregos de alta tensão, e era maior do que os números de empregos de baixa tensão.

Vários estudos relacionaram o estresse à dor nas costas, câncer colorretal, doenças infecciosas, problemas cardíacos, dores de cabeça e diabetes.

Estresse no trabalho pode também aumentar os comportamentos de risco, como abuso de drogas, tabagismo e álcool, além de desencorajar comportamentos saudáveis, como atividade física, dieta adequada e aumentar o consumo de alimentos gordurosos e doces.

O estresse e os custos com cuidados de saúde associados também afetaram a saúde da economia canadense.

Fonte: LiveScience

 

O prazer pode se tornar um vício.

chocolate

A FAMOSA BIP

BIP significa Busca Insaciável de Prazer. A maioria das pessoas sofre deste mal, muitas vezes sem ter consciência disso. O prazer, seja o cigarro, a comida, o sexo, a bebida, as drogas, o consumismo, as diversões ou outro qualquer, funciona como uma fuga dos problemas, dos medos e das angústias diárias. Quanto mais tensa, medrosa e ansiosa for uma pessoa, mais ela buscará prazeres para compensar o seu sofrimento interior. É claro que esse processo de fuga  para os prazeres não resolve coisa alguma, porque todo prazer tem começo, meio e fim e, assim que o prazer – seja ele qual for – chega ao fim, os problemas voltam e a pessoa quer mais, mais e mais, insaciavelmente. A dependência do cigarro, do álccol, do sexo, das drogas, da comida ou de outra coisa qualquer se explica por este mecanismo, que funciona como uma armadilha, muitas vezes mortal, para muitas pessoas.

 

COMO LIDAR COM O PRAZER

Não se trata de negar o prazer, nem de evitá-lo, como muitos fanáticos religiosos tentam fazer – e passam a vida inteira sofrendo e se angustiando, porque não conseguem eliminar o desejo. O prazer faz parte da nossa vida e é perfeiotamente saudável, desde que não funcione como uma fuga de problemas, porque, neste caso, ele passa a funcionar como uma droga, uma dependência a mais. Não se pode negar o prazer de degustar uma comida saborosa, de ouvir uma bela música, ou de contemplar um rosto bonito, provar um bom vinho, praticar o sexo de forma saudável etc. O que é necessário é vigiar para que a BIP não se torne uma constante em nossas vidas e se torne um vício, uma droga, tão perigosa quanto outra qualquer. Ao invés de fugir da ansiedade, é preciso aprender a compreendê-la, conviver e lidar com ela, quer este aprendizado se faça sozinho ou com o auxílio de outra pessoa.

 

PRAZER E SOCIEDADE

Como toda força poderosa que existe entre os humanos, o prazer também é regulamentado pelas sociedades. Em todas as culturas ao redor do mundo, encontramos ideias e regras bem definidas sobre isso, como “o prazer deve ser buscado com moderação”, “o prazer é transitório” ou “o prazer deve ser conseguido naturalmente”. Para incontáveis crenças, a negação do prazer gera crescimento espiritual, o que não é verdade. Nossos sistemas jurídicos, religiões e sistemas educacionais estão todos preocupados com o controle do prazer – basta observar o recente furor no combate às drogas. Nós criamos regras e costumes em torno do sexo, drogas, alimentos, álcool e até mesmo dos jogos de azar. As prisões estão repletas de pessoas que tiveram a possibilidade de desfrutar de prazeres proibidos, ou que encorajaram outros a fazer isso.

 

MECANISMO CEREBRAL

O fato é que a maioria das experiências transcendentais que conseguimos em nossa vida – sejam vícios ilícitos ou atividades socialmente aceitas como a meditação, compras ou até mesmo a caridade – ativam um circuito distinto de prazer em nossos cérebros. Alimentos calóricos, o orgasmo, jogos de azar, oração, dança e até jogos online: tudo isso evoca sinais neurais que convergem para um pequeno grupo de áreas cerebrais interconectadas chamadas de circuito do sistema de recompensa cerebral, ou o circuito do prazer.São nesses pequenos aglomerados de neurônios que os prazeres humanos são emitidos. Há, no entanto, um problema: o circuito de prazer, em que um neurotransmissor chamado dopamina desempenha um papel crucial, pode ser “cooptado”. As drogas que implicam um risco de vício, como a cocaína, a nicotina, a heroína ou o álcool, são viciantes porque atingem os nossos circuitos do prazer. E não são apenas as drogas que desempenham esse papel viciante nos cérebros. A evolução tem feito com que nos viciemos por uma grande variedade de substâncias e experiências, do crack à maconha, da meditação à masturbação, do fast food à carne vermelha e gordurosa.

 

POSSÍVEIS SOLUÇÕES

vício (o lado negro do prazer) está associado a mudanças duradouras nas funções elétricas, morfológicas e bioquímicas dos neurônios e das conexões sinápticas. Há fortes indícios de que são essas ligações e movimentações cerebrais do circuito do prazer que desencadeiam muitos dos aspectos aterrorizantes do vício, incluindo a intolerância (necessidade de doses sucessivamente maiores para obter satisfação), o desejo incontrolável, os sintomas de abstinência e as recaídas. A nossa atual compreensão da função neural, juntamente com as tecnologias que nos permitem analisar e manipular o cérebro com uma precisão sem precedentes, estão nos dando novas perspectivas sobre a biologia do nosso cérebro. Analisando a base molecular das transformações duradouras nos circuitos de prazer do cérebro, será possível, no futuro, o desenvolvimento de medicamentos e outras terapias que ajudem as pessoas a se libertarem de muitos tipos de vícios, tanto de substâncias químicas quanto de experiências. Mas será sempre a consideração psicológica e a respectiva terapia que produzirão efeitos duradouros, porque medicamentos e tratamentos externos podem se tornar apenas mais uma forma de intoxicação e dependência.